Apenas a título de curiosidade, o Brasil encontrou apoio, justamente, 
porque teve a ousadia de eleger Bolsonaro, na última eleição e isso, de 
uma forma ou de outra, tem agradado ao mundo.
O mundo está de certa forma, muito mais feliz e tranquilo, sabendo que o 
Brasil conta, hoje,  com um presidente como Jair Bolsonaro.
Estados Unidos da América, Japão, Reino Unido e Itália, além de Israel 
estão muito bem com o Brasil.
E apesar de um apoio mais discreto, a própria China, procurou demonstrar 
nesta sexta-feira, através do homem que é o número dois na embaixada 
chinesa em Brasília, um certo ânimo para com a atual política ambiental 
brasileira, que foi elogiada pelo importante representante chinês.
Seu nome é Qu Yuhui, e ele reafirmou o grande interesse de negociação, 
através de um contrato de livre comércio que pode vir a se concretizar 
entre os dois países.
Naturalmente que de todos os países, um dos maiores entusiastas é 
justamente os EUA representado pelo Donald Trump que já manifestou o 
interesse em levar pessoalmente a posição do Brasil, para que seja 
avaliada pelo G7.
Caso isso aconteça, não precisamos dizer que Emmanuel Macron, fica aos 
olhos do mundo como um moleque que é pego de calças curtas, fazendo xixi 
no muro da história.
Esta atitude de Trump, fica muito mais clara e evidente, quando o 
próprio Trump declara, que a relação com o presidente Bolsonaro está 
mais sólida do que antes estava.
Isso termina por representar um tiro no pé que Emmanuel Macron deu em 
seu próprio pé.
Emmanuel Macron provocou uma reunião extraordinária, justamente porque 
dizia ele, que o Brasil estaria promovendo queimadas, e dessa forma, 
estaria acabando com o "pulmão do mundo".
O que Emmanuel Macron não contava é que Bolsonaro poderia ver a sua 
defesa, ou a defesa de que o Brasil não está agindo da forma como Macron 
nos acusa, pelas mãos de um poderoso e importantíssimo aliado mundial, 
ou seja, o próprio Donald Trump, presidente dos Estados Unidos da América.
É muito bom que seja lembrado, que os países que nos oferecem apoio, 
Reino Unido, Itália e Japão, são países que fazem parte do G7, lembrando 
que Espanha, Chile Argentina e Peru também fazem parte do mesmo grupo, e 
que o Brasil mantém uma relação saudável com todos.
O G7 deverá se reunir neste 25 de agosto em Biarritz (sudoeste da 
França, e naturalmente, que sabemos, tudo deverá correr dentro de uma 
ordem e tranquilidade, especialmente, porque o Brasil não está só.
Além de tudo o que já foi dito, contamos também com a manifestação 
desinteressada dos EUA em nos ajudar a conter os focos de incêndio que 
porventura venham a surgir;
Ao contrário dos países que ameaçam intervenção, e até mesmo a adoção de 
barreiras comerciais, por causa das queimadas e da política ambiental 
brasileira, encontramos o aliado na pessoa de Trump que nos oferece o 
apoio e com a reafirmação de que as "perspectivas de comércio são muito 
animadoras" entre Brasil e EUA.
Esse tipo de atitude, quando acontece, é claro que necessita de um 
primeiro passo, que deve ser dado por alguma das partes. Ao que tudo 
indica, houve o primeiro passo, dado pela Casa Branca, que ligou para o 
Presidente Bolsonaro, e em atitude cordial, a conversa girou entre uma 
espécie de cooperação entre os dois países em torno dos problemas 
ambientais, garantindo assim o respeito à soberania de ambos.
A conversa foi bastante ampla, gerando uma oportunidade de 
aprofundamento no pensamento de ambos, para o aprofundamento dos laços 
entre os países, até a possibilidade de um acordo comercial bem mais 
abrangente.
Bolsonaro colocou durante seu pronunciamento em cadeia nacional, que 
tinha um importante membro do G7 que poderia manifestar-se favorável ao 
Brasil, de forma quase imediata, houve uma espécie de solidariedade de 
outros países que inclusive ofereceram meios para combater as queimadas.
Cremos que Macron, não repetirá a façanha novamente, especialmente, 
utilizando-se de chamada mentirosa e com foto desatualizada, ou seja, 
utilizando de "fake-news" para conseguir o que seria, um golpe contra o 
Brasil, através de uma grande farsa.
Macron tentou pegar o mundo desta forma:
"Nossa casa queima. Literalmente. A Amazônia, o pulmão do nosso planeta 
que produz 20% do nosso oxigênio, está em chamas. É uma crise 
internacional. Membros do G7, vejo vocês em dois dias para falar sobre 
esta emergência. #ActForTheAmazon" (twitter Macron - original em francês)
"Nossa casa está queimando. Literalmente. A floresta amazônica - os 
pulmões que produzem 20% do oxigênio do nosso planeta - está em chamas. 
É uma crise internacional. Membros da Cimeira do G7, vamos discutir esta 
primeira ordem de emergência em dois dias! - #ActForTheAmazon" (twitter 
Macron - original em francês)
Afora o fato de que, naturalmente, assuntos que envolvam o Brasil e a 
Amazônia, só poderão vir a ser discutidos, por sua soberania, com a 
presença do presidente da República, ou de seu representante autorizado.
Diante do exposto, é claro que alertamos o mundo que nosso presidente 
Jair Bolsonaro, apenas reagiu, ao chamar Macron de colonialista, após a 
percepção de que o presidente francês se utilizara de uma foto falsa, e 
com dados que não correspondem à realidade temporal.
Lembrando que Macron, não satisfeito em ser desmascarado com sua 
falácia, resolveu levar a conversa para o tapetão, e acusou o presidente 
Jair Bolsonaro de ser mentiroso.
Bolsonaro reagiu, respondendo que Macron, busca capitalizar-se 
politicamente com o desgaste que provocou.
Apesar das relações estremecidas, nosso embaixador na França, Luiz 
Fernando Serra, não se calou e falou aos que lhe queiram ouvir, que 
durante o governo de Lula, essas queimadas eram piores, porém, que a 
imprensa não divulgava, por isso, o assunto não chegou a ganhar o tom 
alarmista de agora.
Durante um programa para a TV francesa, Luiz Fernando Serra, afirmou que 
durante o governo Lula, os problemas eram muito mais graves na Amazônia, 
mas, Lula tinha um silêncio obsequioso a seu favor.
E que, Bolsonaro por ter sido eleito com 58 milhões de votos, não seria 
admitido pela esquerda como o vitorioso das urnas, porque a esquerda não 
digere muito bem as derrotas.
E não somente isso, mas Luiz Fernando Serra, disse também que dos 
incêndios ocorridos na Califórnia, ninguém ousou, sequer, 
responsabilizar Barack Obama. Lembrando assim a miopia esquerdopata que 
vigora no mundo todo.
Nessa entrevista perguntaram ao embaixador, se isso poderia ser apenas 
uma coisa da imprensa. Serra afirmou que sim. "Claro, (Jair Bolsonaro) 
derrotou a esquerda com 58 milhões de eleitores que eram contra Lula e 
seu partido. Mas a esquerda não admite perder eleições no Brasil."
Lembrando que outro motivo que leva a imprensa a querer acabar com a 
reputação brasileira, reside no fato de que o Brasil é altamente 
competitivo na área agrícola.
Houve a instalação de uma crise diplomática, e é claro que existe a 
possibilidade de nosso embaixador vir a ser chamado para o Brasil. Isso 
demonstraria de forma inequívoca a insatisfação ocasionada pelas ofensas 
de Macron ao presidente Jair Bolsonaro, e por extensão ao Brasil.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente 
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 240819 - O Brasil será representado junto ao G7 - (imagens da 
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quinta-feira, 19 de setembro de 2019
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