"Os poderes terão que buscar uma solução, se não conseguirem, nós 
teremos que impô-la. (General Mourão)
Será que se pode confiar no Exército?
Ele trabalha 24 horas por dia, 7 dias por semana, todos os dias do mês, 
e todos os dias do ano.
Além disso, lembre-se que não recebem, FGTS, horas extras, adicionais de 
periculosidade e insalubridade, e estão onde ninguém, por bem, quer 
estar. Mas lá, é onde está o Exército Nacional, e porque não dizer: Lá 
estão as nossas Forças Armadas.
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Foi graças às nossas Forças Armadas que o molusco está até o presente 
momento enjaulado.
E vendo desta forma, encontramos os motivos para, por vezes, até mesmo 
nos sentirmos satisfeitos com tal façanha.
Assim, que pelo twitter, encontro o Rodrigo Moller, que disse:
"Ideia genial pedir a transferência do Lula para um presídio, mostrou 
para o país inteiro que o STF é um puxadinho do PT, rasgaram a 
constituição na cara dura para defender o bandido condenado em várias 
instâncias.
E aí o Rodrigo Moller puxa a hashtag: #STFtraidor
Enquanto isso, os hospitais continuam sem leitos, as escolas com baixos 
rendimentos, porque cessaram os investimentos (lembrando que os 
investimentos não cessaram por causa do Bolsonaro, cessaram por que o 
apedeuta e sua grande quadrilha, aqui se incluem os membros do STF, 
saquearam a nação), os remédios não chegam aos postos de atendimento 
(não poderiam chegar, remédios caros, dependem da autorização do STF, 
mas este, não se digna a julgar esses casos, porque dá prioridade a 
problemas como soltura de Barata, de Eike, ou mesmo impedimento da 
transferência do molusco para um presídio a fim de desopilar a máquina 
pública. Não podemos ignorar que o presidiário Lula custa à nação, algo 
em torno de R$ 10.000,00 por dia. E também não poderiam chegar, porque a 
agenda é exterminar uma parte da população, por isso, encontram-se 
ambulância novas apodrecendo, remédios em locais inadequados, apenas 
esperando o momento de ser jogado no lixo, e por aí afora).
Por esse motivo não se espantem, mas no jornal Zona da Mata, tem uma 
matéria que diz que:
"Mineira que lutava para receber remédio de alto custo do Estado morre 
após seis anos esperando decisão que ainda tramita no STF". E por essa 
matéria, nos damos conta de que Alcirene de Oliveira, falecida em 2017, 
na cidade de Juiz de Fora - MG, precisava de medicamento e procurou a 
justiça, porque era portadora de uma doença renal crônica. O Recurso 
"extraordinário" que tratava do caso dela estava no STF desde 2011 e até 
o falecimento da mesma, ainda não tinha previsão para ser julgado.
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E conforme consta do portal do Comando Militar da Amazônia, um vídeo 
publicado em 31/10/17, nos dá conta, - ao contrário do que muitos dizem, 
que o Exército não faz nada, - que desde sempre, o Braço Forte e Mão 
Amiga, tem estado conosco, atuando fortemente em todos os setores. Neste 
caso especialmente, vemos nosso Exército Brasileiro, 24 X 7, mobilizando 
seus meios de Engenharia para a obra na BR-163, conhecida como Rodovia 
Cuiabá - Santarém.
Essa rodovia que foi projetada para o principal meio de escoamento da 
produção de grãos do Centro-Oeste do País, encontra-se com obras 
avançadas de recuperação por nossa forças militares, na pavimentação de 
65 KM, especialmente no trecho entre Novo Progresso e Moraes de Almeida 
no Estado do Pará.
Lembrando que em 2017 o Comando Militar da Amazônia estava sob a batuta 
do General Miotto.
E continuando sempre com força total, vemos a partir de um vídeo no 
canal do próprio Exército Brasil, publicado em 10/02/19, e o alvo é a 
Pavimentação da BR 163 executada pelo Exército Brasileiro, conforme 
publicação em 10/02/19.
Trata-se da Operação Xingu, operacionalizada pelo 8º BEC - Batalhão de 
Engenharia de Construção, onde vemos a Construção Rodoviária do Lote 1,4 
da BR-163 - PA, do trecho entre MT-PA localizado no Córrego XV de 
Novembro, na Fronteira Brasil / Suriname a 600 Km da sede, entre os 
distritos de Novo Progresso e Igarapé do Lauro, em Moraes de Almeida no 
Pará.
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Então, como se percebe, não podemos achar que nossos valorosos soldados 
nos teriam abandonado, porque nunca o fizeram, e não seria agora que o 
fariam.
Aproveitando no entanto, ouso trazer uma história que li, que nos 
ilustrará muito bem, como é que nosso exército é visto no Brasil e mundo 
afora.
Neste caso, a história fala mais claramente de Bolsonaro, mas, para bom 
entendedor, pingo é letra.
"O presidente Bolsonaro convidou o papa para almoçar num barco para 
desfrutar as belezas do Rio de Janeiro, e o papa aceitou.
Durante o almoço, uma ventania levou o chapéu do pontífice jogando-o na 
água.
A tripulação e os serviços secretos organizavam um barco para ir 
buscá-lo, quando o capitão interveio, dizendo: "Deixem, rapazes, eu vou 
buscar."
- Bolsonaro desceu pelo lado da embarcação, andou sobre a água na 
direção do chapéu, pegou-o, caminhou de volta sobre a água, subiu e 
entregou ao papa o seu chapéu.
Todos que estavam presentes ficaram estupefatos e sem palavras. Ninguém 
sabia o que dizer, nem mesmo o papa.
Mais tarde, NBC, CBS, EL PAIS, LE MONDE, NYT, MSNBC, FOLHA DE SP, GLOBO 
E GLOBO NEWS e todos os membros da imprensa sabiam como cobrir a história.
A manchete na notícia foi a seguinte:
"Bolsonaro não sabe nadar!" - (autor desconhecido)
Posso adiantar a todos, que é assim que nossa mídia vê e retrata o 
trabalho de qualquer pessoa séria em nosso País, fundamentalmente, 
daqueles que podem fazer algo em prol de uma nação melhor.
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Além do acima, encontrei também a seguinte nota conjunta do Ministério 
da Defesa e do Ministério das Relações Exteriores – Designação do Brasil 
como aliado prioritário extra-OTAN pelo governo dos Estados Unidos da 
América.
Em Brasília, no dia 01/08/2019 - O governo brasileiro recebeu com grande 
satisfação a notícia de sua designação como "aliado prioritário 
extra-OTAN" (em inglês, Major Non-NATO Ally – MNNA).
O status de MNNA, formalizado ontem pelo Presidente do Estados Unidos da 
América, eleva a parceria estratégica com os Estados Unidos a um novo 
patamar de confiança e cooperação.
A condição de MNNA é conferida a número restrito de países, considerados 
de interesse estratégico para os EUA, e torna-os elegíveis para maiores 
oportunidades de intercâmbio e assistência militar, compra de material 
de defesa, treinamentos conjuntos e participação em projetos.
A base industrial de defesa brasileira poderá ser beneficiada pelo 
status de MNNA ao integrar-se de forma mais competitiva nas cadeias 
globais de valor de alta tecnologia do setor. Poderão ser discutidas 
opções de maior acesso ao mercado norte-americano e a financiamentos 
para produtos de defesa exportados pelo Brasil, além da participação em 
licitações e empreendimentos conjuntos.
Espera-se, ademais, a facilitação de trâmites para a aquisição de 
produtos de alta tecnologia necessários ao avanço de programas 
estratégicos nacionais.
Os projetos concretos decorrentes do status de MNNA serão negociados e 
definidos no âmbito dos mecanismos institucionais existentes de diálogo, 
consulta e coordenação diplomática e militar.
A cooperação com os outros membros da OTAN, alguns dos quais 
tradicionais parceiros estratégicos do Brasil, continuará sendo 
aprofundada nos respectivos planos bilaterais. - (Fonte: Ministério da 
Defesa - matéria de: Guilherme Wiltgen)
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Então, quando algumas coisas acontecem nesse sentido, de nos 
engrandecer, sempre teremos os que não têm vergonha na cara, e ficam 
enfurecidamente, tentando denegrir o restante do povo.
E quando a falta de vergonha na cara é manifesta, quase mais nada se tem 
a falar. Nesse momento surgem alguns poucos que se manifestam, e cada um 
deles a seu tempo e de seus lugares, manifestando seu desassossego.
Todo mundo conhece o General de Brigada Paulo Chagas, e faz tempo que 
acompanha seus pronunciamentos.
Este foi mais um dos que sacodem, para quem os tem, o brio e a vergonha 
na cara: "A Suprema Corte brasileira tem a cara hipócrita da esquerda 
fabiano / bolivariana que a concebeu em relação incestuosa com os 
corruptos, de todas as cores, homiziados no Senado Federal."
Quem não tem, brio e vergonha na cara, é claro que, faz cara de 
paisagem, como se não estivesse entendendo o recado.
Como que do nada, aparentemente como voz solitária, surge e reverbera a 
voz do General da reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva, e diz, com voz alta 
e dura que o STF teme e treme, e por esse motivo se volta em defesa ao 
apedeuta.
"É hora de mostrarmos nossa revolta com o STF. A Corte Suprema está 
contaminada por pontuais e nefastas ligações ou partidárias, ou 
ideológicas, ou fisiológicas, com prejuízo da imparcialidade e, em 
consequência, com perda de legitimidade."
E o General Mourão também se manifesta: "Vergonha do STF … falta de 
espírito público, covardia moral e falsidade"
"Ao longo dos últimos 4 anos, pertenci a um colegiado, o Alto Comando do 
Exército. Composto pelos Oficiais Generais de 4 Estrelas, homens que 
dedicaram mais de 40 anos de Serviço à Pátria. Em todo esse período 
travamos discussões, debatendo os temas do interesse do Exército, mas, 
acima de tudo, do Brasil. Apesar das diferenças de opinião, o ponto 
focal sempre foi o bem do País. Jamais vi personalismos, discussões 
deletérias, ou ofensas pessoais, pois ali nosso farol era a tríade 
Honra, Dever e Pátria.
Ao ver o STF, corte maior de nosso Brasil, sinto-me envergonhado pela 
falta de espírito público, pela covardia moral, pela linguagem empolada 
- destinada a enganar o homem comum -, pelas falsidades e, 
principalmente, por observar que uns merecem mais que outros ante os 
olhos daquele colegiado. Fica claro que os que possuem "pertences" 
jamais cumprirão a pena que merecem por haver surrupiado o bem público. 
Fica o alerta de Soldado. CUIDADO COM A CÓLERA DAS LEGIÕES !!!! - 
(General Antônio Hamilton Martins Mourão - pronunciamento no início de 2018)
A contextualização histórica é a seguinte:
Caio Júlio Cesar analisando os acontecimentos, teria dito:
"A República agoniza. O dinheiro, a libertinagem, os costumes gregos 
corrompem os cidadãos.
A plebe vive da esmola que lhe dão a cada mês. Se não receber a parte do 
trigo que calcula lhe devem, insurge-se. Mas os magistrados eleitos, os 
questores, tribunos, pretores e cônsules são ainda piores que os pobres 
cidadãos. Compram os votos; vendem a si mesmos" - (Caio Júlio César)
E, em 20 DC, Marcus Flavinius, um Centurião da Segunda Coorte da Legião 
Augusta, escreve o seguinte, a seu primo Tertulius em Roma:
"Apresse-se em acalmar-me - é o que peço - e diga-me que nossos amigos 
cidadãos nos entendem, apoiam-nos e nos protegem, como estamos 
protegendo a glória do Império.
Se for de outra forma, se tivermos que deixar nossos alvos ossos em vão, 
nestas areias desertas, então tomem cuidado com a cólera das legiões."
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Bem, como nem tudo o que reluz é ouro, assim também, nem tudo o que 
balança cai, no entanto o homem continua sendo um perfeito parvo, 
entendendo apenas o que, e quando lhe convém.
Dessa forma é que o STF e os demais poderes da República, ainda não 
entenderam os riscos que corre a nossa tão combalida República Federativa.
Assim que, por conta dos desmandos, o Alto Comando do Exército, 
manifesta de inúmeras formas o seu descontentamento com os 
acontecimentos envolvendo as demais casas que compõem o poder nacional.
Se STF, Senado e Câmara, fossem compostos por homens de juízo e de 
valor, seria natural que já tivessem percebido o descontentamento, e, 
talvez até já estivessem se recompondo de tanta orgia. Mas como se trata 
de casas onde a pouca vergonha reina absoluta, é natural que o bom senso 
passe ao largo, silencioso e desenxabido.
E para piorar a situação dessas casas, existe a mídia que até traz a 
informação que poderia salvar a lavoura, porém, ela pinta essa 
informação com a coloração da contra-informação, e assim consegue que 
tudo permaneça "como dantes no quartel de Abrantes".
Para que se entenda melhor os acontecimentos, temos que voltar um bocado 
atrás:
Em 09/2015 o então, recém empossado (05/02/2015 a 11/01/2019), 
comandante geral do Exército, General Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, 
faz um pronunciamento no Senado Federal em tom forte, firme e que já 
prenunciava o que viria a se desenrolar nos anos seguintes:
"O nosso País está absolutamente maduro, as instituições funcionando 
perfeitamente bem, com seus espaços de atuação definidos, com um sistema 
de freios e contra-pesos, que dispensa a sociedade de ser tutelada."
"A questão da violência, senador Tasso Jereissatti, os nossos 
indicadores são estarrecedores. Morrem assassinados por ano no Brasil, 
55 mil pessoas; são estupradas por dia no Brasil, 100 mulheres; 
desaparecem por ano no Brasil, 200 mil pessoas, destas, 20 mil não 
reaparecem. Então, nenhum conflito no mundo, cobra um índice tão grande 
de perdas humanas. Eu vou ser franco, eu não entendo a passividade 
nossa, do Brasil como um todo. A população em geral, e nós autoridades 
diante disso. As pessoas que morrem por ano no Brasil, é muito superior, 
às pessoas que estão se refugiando lá no Oriente Médio.
A pergunta é: Até quando nós vamos permitir que isso aconteça. Então, 
junto com a questão do narco-tráfico, que estão intimamente 
relacionadas, eu acho que é um tema que nós temos que abordar de formas 
diferentes, com outras abordagens, e com mais intensidade, com uma visão 
integrada, sistêmica, porque nossa gente não merece isso." - (pequeno 
trecho do debate sobre situação dos projetos estratégicos das Forças 
Armadas no Senado com o General Villas Boas em 26/09/2015)
Curiosamente em 09/2017, é a vez do General Antônio Hamilton Martins 
Mourão, com o qual seríamos injustos e faltosos se deixássemos de nos 
lembrar o que foi dito naquela Loja Maçônica em Brasília - DF:
"o Exército hoje trabalha como numa tábua de logaritmos, com 
aproximações sucessivas, para analisar a conjuntura do país"
"Até chegar o momento em que ou as instituições solucionam o problema 
político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses 
elementos envolvidos em todos os ilícitos ou então nós teremos que impor 
isso"
Pois então, em virtude disso, nossas Forças Armadas por inúmeras vezes 
fazem, como sempre fizeram, reuniões, e isso costuma deixar a molecada 
com um aperto que em algumas ocasiões, acaba por faltar banheiro para a 
corja.
Foi assim que analisaram que uma das tantas reuniões não se tratava de 
um ensaio para se tramar um golpe militar, mas confirmam que o que os 
motivou a realizar o encontro foi a preocupação com o ritmo acelerado da 
deterioração do quadro político brasileiro. E, sim, deixam claro que, se 
houver necessidade, estarão prontos "para uma intervenção com o objetivo 
de colocar ordem na casa".
Essa foi a conclusão tirada em uma das muitas, como já disse acima, das 
reuniões do alto comando.
Lembremo-nos, que quem tem ... tem medo, e portanto, se um oficial, 
falar um pouco mais alto, a cachorrada sai correndo em várias direções e 
sem rumo certo.
E foi assim que naquela reunião, a despeito de ainda ser inverno, o 
então Comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, fazia a 
abertura formal da 314ª reunião do Alto Comando do Exército, realizada 
no Quartel General do Exército, em Brasília. O encontro, de cinco dias 
de duração, foi convocado para discutir os problemas que afligem os 
militares, entre os quais, a crise política do País e a falta de 
recursos para manter soldados nas casernas e garantir as atividades 
básicas da força, alvo de um significativo contingenciamento de verbas 
do governo federal. Os generais que comandam as tropas nas principais 
unidades do Exército demonstravam inquietação. Sentiam a necessidade de 
se posicionar sobre a corrupção e a barafunda reinante nos poderes da 
República. Mas a pauta, por assim dizer, foi extrapolada, ultrapassando 
as fronteiras do razoável.
Na surdina, a cúpula do Exército pôs em debate ali o que o general 
Antonio Hamilton Martins Mourão ecoaria dias depois, mais precisamente 
na sexta-feira 15, durante um evento da Loja Maçônica Grande Oriente: 
uma eventual necessidade de uma intervenção militar no País, "diante da 
crise ética e político-institucional". Ou seja, Mourão não falava 
sozinho nem havia cometido um arroubo imprevidente, quando defendeu a 
solução radical tornada pública na última semana. Ele entabulou um 
discurso, com tintas golpistas, respaldado por um encontro prévio do 
Alto Comando do Exército. Não se trata de um foro qualquer. O colegiado 
é o responsável pelas principais decisões do Exército. Estavam presentes 
16 generais quatro estrelas, entre eles Fernando Azevedo e Silva, chefe 
do Estado-Maior e Comandante Militar do Leste, cotado para substituir 
Villas Bôas, prestes a encerrar seu ciclo no comando do Exército. 
Compareceram também os demais seis comandantes militares, entre os quais 
o da Amazônia, general Antonio Miotto, e o do Sul, general Edson Leal Pujol.
Ao invés de punir o general Mourão, o Comandante do Exército elogiou o 
colega: "Grande soldado".
Foi munido desse espírito que Mourão desembarcou na maçonaria. O 
encontro teve início às 20h de sexta-feira 15. Lá, ele disparou a 
metralhadora giratória sem maior cerimônia. Disse que seus "companheiros 
do Alto Comando do Exército entendiam que uma intervenção militar poderá 
ser adotada se o Judiciário não solucionar o problema político", 
referindo-se à corrupção. Pediu a "retirada da vida pública desses 
elementos envolvidos em todos os ilícitos" e advertiu que "vai chegar um 
momento em que os militares terão que impor isso (a intervenção militar 
na política)". E, por fim, acrescentou: "O que interessa é termos a 
consciência tranquila de que fizemos o melhor e que buscamos, de 
qualquer maneira, atingir esse objetivo. Então, se tiver que haver, 
haverá (ação militar)", pregou Mourão.
A fala do general provocou o maior alvoroço no País. E durante uma 
entrevista ao jornalista Pedro Bial, da TV Globo, Villas Bôas foi 
taxativo: "Punição não vai haver. Essa questão já está resolvida 
internamente", disse o comandante, acrescentando: "A maneira como Mourão 
se expressou deu margem a interpretações amplas, mas ele inicia a fala 
dizendo que segue as diretrizes do comandante". E falou de Mourão "um 
grande soldado, uma figura fantástica".
Falando mais: "a Constituição concede às Forças Armadas um mandato para 
intervir se houver no País a iminência de um caos".
Mero formalismo. Embora não lidere nenhum movimento de insurreição 
militar, o general Mourão conta com amplo apoio não só do comando do 
Exército, como da tropa. No início da semana, o coronel Muniz Costa 
distribuiu para um grupo de companheiros de farda uma carta sob o título 
"Do que falou o General". Nela, promoveu uma contundente defesa do 
general: "Quando um general de quatro estrelas afirma que o Exército tem 
planejamentos para atuar na eventualidade de uma falência das 
instituições nacionais, num momento que o País enfrenta a mais grave 
crise em mais de cinquenta anos, as cassandras do 'pseudolegalismo' se 
agitam", afirmou. O primeiro comandante da Força de Paz no Haiti (2004), 
general da reserva Augusto Heleno, seguiu na mesma toada."Meu apoio 
irrestrito ao respeitado chefe militar (Mourão). É preocupante o 
descaramento de alguns políticos, integrantes da quadrilha que derreteu 
o País, cobrando providências contra um cidadão de reputação intocável". 
Outro que demonstrou estar no mesmo compasso de Mourão foi o general de 
Brigada Paulo Chagas. A seu grupo de amigos nas redes sociais afirmou 
que num cenário de um caos total, os militares não poderiam ficar 
"inertes aguardando ordens". O presidente da Associação de Oficiais da 
Reserva do Distrito Federal, o tenente Rômulo Nogueira, foi além, ao 
divagar sobre uma eventual queda de Temer. "Quem assume? O rapazinho lá, 
não sei o quê Maia. Será que ele teria pulso forte para dar uma ordem? 
Num clamor, numa desordem, alguém tem de tomar conta da casa".
Em 2015, Mourão foi afastado do Comando Militar do Sul, em Porto Alegre, 
depois de tecer críticas à então presidente Dilma, dizendo que seu 
governo era corrupto e incompetente - o que não constituía uma mentira, 
por óbvio. Mourão foi transferido para Brasília, onde assumiu o cargo de 
Secretário de Finanças do Exército, uma das mais importantes na força. 
Por esse motivo, logo após seu pronunciamento na Loja Maçônica, surgiram 
os desencontros, todo mundo ficou nervoso. O general Mourão perderia o 
cargo e seria preso por pregar uma intervenção militar no País? Seria 
repreendido?
Nem uma coisa, nem outra.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente 
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
Contato:
(41) 98514-8333 (OI)
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Mensagem 080819 - Confiar nas Forças Armadas é a pedida? - (imagens da 
internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos 
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos 
contigo.
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sábado, 21 de setembro de 2019
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