E numa leitura muito lúcida do recado do povo durante as manifestações 
de ontem dia 15 de março de 2020, temos o comentário de Kennedy Marques:
"Ontem o Povo brasileiro mandou dois recados:
O primeiro foi para o Presidente Bolsonaro, e o segundo foi para o 
Congresso, para o STF, para todos os demais Partidos Políticos, e também 
para a Imprensa e para toda a esquerda.
E o povo no dia de ontem disse para o Presidente:
"Senhor Presidente, nós autorizamos o senhor a puxar a descarga da privada!"
"O senhor tem a nossa autorização para acionar as FFAA e decretar o AI-5".
Nós o apoiaremos!
E o segundo recado foi:
"Senhores congressistas e ministros do STF e STJ, deixem o presidente 
governar, porque se vocês tentarem atrapalhar e derrubar o presidente; 
nós o povo, não deixaremos vocês seguirem adiante."
Acompanhei duas entrevistas da CNN, uma onde o entrevistado foi o Nhonho...
Este caindo em uma rede, afundava-se e a gente percebia que ele se 
debatia como animal feroz caindo em uma arapuca.
Naturalmente se percebeu a infantilidade de Nhonho ao jogar para cima do 
Executivo as responsabilidades pela falta de harmonia e de independência 
entre os poderes.
E percebe-se uma relação quase incestuosa entre a Câmara e o Senado 
Federal que em conluio com o STF, vemos três moleques querendo medir 
forças com um executivo que muito mais que os outros está com a força e 
a ordem das ruas e com a obrigação de colocar o Brasil nos trilhos.
Disse o Alcolumbre em sua entrevista que da mesma forma que o Executivo, 
também a Câmara e o Senado saíram vitoriosos das urnas.
É verdade, no entanto, ignora o incauto que o povo está desconsolado por 
tantos e tantos despropósitos que estão lançados à cara da sociedade.
Ainda que desagrade ao Congresso Nacional, o Jair Messias Bolsonaro, é o 
único que carrega em seu alforje de votos, os anseios de toda uma nação 
que já está desconsolada e já não aguenta mais ouvir a Câmara e o Senado 
e o STF dizerem que querem negociar com o Executivo.
Que tipo de negociações almejam os canalhas?
Esta é a pergunta que o povo já não mais faz questão de calar em seus 
peitos.
O povo já está desacorçoado em ouvir o Rodrigo Maia, xingando o Dr. 
Sérgio Fernando Moro, que ainda que desagrade ao STF, e ao Congresso 
Nacional, é hoje sim, o reflexo do que o povo espera de um judiciário 
atuante, um judiciário que não faz nada, e não tenta fazer nada para 
alterar o quadro atual, a não ser, acabando com prisão em segunda 
instância, como se isso fosse, de somenos importância.
Não senhores, isso não é de importância menor, até porque o STF e sua 
troupe, que mais serve de bobos da corte, está hoje rasgando 
desavergonhadamente a constituição para a proteção de apaniguados e 
parceiros do crime.
Como se percebe apenas ilustrando-se o quadro pela Câmara, de todos os 
últimos 11 que presidiram aquela instituição, todos estão enrolados até 
o pescoço e não se vê mecanismo algum, através dos quais, possam escapar.
O atual: Rodrigo Felinto Ibarra Epitácio Maia (Democratas) - que não 
fosse por inúmeros outros motivos, mas somente pelo fato de que tem seu 
nome citado nos arquivos da empresa ODEBRECHT, como "Botafogo", ou 
"INCA", fica dessa forma suspeito e portanto na alça de mira da 
"Operação Lava Jato";
- Eduardo Cosentino da Cunha (MDB) - que teve suas feridas abertas, 
durante o pedido de impeachment da ex-presidente e terrorista Dilma 
Rousseff, e que foi preso pela "Operação Lava Jato";
- Henrique Eduardo Lyra Alves (MDB) - preso pela "Operação Lava Jato";
- Marco Aurelio Spall Maia (PT) - denunciado pela "Operação Lava Jato";
- Michel Miguel Elias Temer Lulia (MDB) - ex-presidente e cujo passado o 
condena, justamente por ter estado dando guarida à quadrilheira mor 
Dilma Rousseff, réu pela "Operação Lava Jato";
- Arlindo Chinaglia Junior (PT) - investigado pela "Operação Lava Jato";
- José Aldo Rebelo Figueiredo (Solidariedade) - delatado por propina;
- Severino José Cavalcanti Ferreira (Partido Progressista) - condenado 
por funcionária fantasma;
- João Paulo Cunha (PT) - preso no Mensalão;
- Efraim de Araújo Morais (Democratas) - réu 14 vezes por funcionários 
fantasmas;
- Aécio Neves da Cunha (PSDB) - pedido de prisão pela "Operação Lava Jato"
Então se percebe porque foi que Jair Messias Bolsonaro ao ser perguntado 
pelo repórter da CNN como ele rebateria às críticas do Rodrigo Maia e do 
Davi Alcolumbre de que ele estaria reagindo de forma inconsequente.
E Jair Messias Bolsonaro reage de forma contundente, vamos às ruas.
Ao contrário de ficar criticando Bolsonaro pelo que ele disse, ou não 
disse, fez, ou deixou de fazer, que fossem às ruas com Bolsonaro e que 
ali fossem testadas as popularidades e com isso saber a quem estão 
aprovando os atos, o povo das ruas.
Ou como deixou claro Bolsonaro, os políticos, têm a responsabilidade com 
o povo, e que essa responsabilidade os enquadra a ser "quase que 
escravos da vontade popular".
E da maneira como deve proceder um verdadeiro estadista, ainda disse: 
"Eu gostaria que eles saíssem às ruas como eu. As respostas é essa. Nós 
políticos temos responsabilidade e devemos ser quase que escravos da 
vontade popular. Saiam às ruas, os 2 parlamentares. Respeito os 2, não 
tenho nenhum problema com eles. Estão fazendo as suas críticas, estou 
tranquilo no tocante a isso. Espero que eles não queiram partir para 
algo belicoso depois das minhas palavras aqui. Agora, prezado Davi 
Alcolumbre, prezado Rodrigo Maia, quer sair às ruas? Saiam às ruas e 
vejam como vocês são recebidos. Outra coisa: os acordos não têm que ser 
entre nós em gabinetes refrigerados. Tem que ser entre nós e o povo. Eu 
quero aproximação do Rodrigo Maia e do Alcolumbre, respeito os 2 
parlamentares. O que está faltando para nós, como disse em mais de uma 
oportunidade? Se nós chegarmos a um bom entendimento e partimos para uma 
pauta de interesse da população, todos nós seremos muito bem tratado, 
reconhecidos e até idolatrados na rua. É isso que eu quero. Eu não quero 
eu aparecer e eles não. Muito pelo contrário. Estou disposto a receber 
os 2 aqui no (Palácio da Alvorada) ou se quiser que eu vá no Parlamento 
eu vou com vocês 2 e vamos conversar. Vamos deixar de lado qualquer 
picuinha que porventura exista. O Brasil está acima de nós 3." (Jair 
Messias Bolsonaro)
"Nós sabemos que esse movimento não veio de iniciativa minha. Vinha 
sendo marcado, de forma espontânea, por parte da população cansada de 
desmandos. Cansada de ver certas coisas que não fazem bem para a coisa 
pública, por exemplo, partilha de R$ 15 bilhões, onde o orçamento quem 
tem que executar é o presidente da República. O Parlamento vota o 
orçamento, desloca os recursos de um lado para outro, aprova, sanciona e 
cumpre. E não dessa forma como foi conduzido. O que aconteceu: na 5ª 
feira eu disse que esse movimento teria que ser repensado porque tem um 
fato novo no mundo, que é o coronavírus e pode realmente ser fatal para 
pessoas debilitadas e pessoas idosas. E assim foi meu pronunciamento. O 
povo resolveu ir às ruas. E eu resolvi ver o que estava acontecendo aqui 
na Esplanada. Passei de carro, não parei e depois fui para a Presidência 
da República (Palácio do Planalto). Dali de dentro, o povo se aglomerou 
na frente e eu fui conversar com o povo. Tirei fotografias, trocamos 
ideias e informações. Agora, sabemos que as aglomerações de pessoas 
realmente corre 1 risco seríssimo de se deflagrar de forma bastante 
grave em nosso país. Agora, é uma realidade. Você vê os ônibus e metrôs 
cheios. Estádios de futebol. O Carnaval foi uma coisa inacreditável, o 
que aconteceu. Agora, é um vírus que você vai ter que enfrentar mais 
cedo ou mais tarde. Temo pelo pior, sim. Agora, em momento nenhum como 
alguns, irresponsavelmente quer colocar a culpa em mim, por esse 
movimento agora. Não justifica isso daí. E essas pessoas querem se 
esconder, com toda certeza lançar uma cortina de fumaça, sobre o seu 
trabalho que não está sendo reconhecido por parte da população". (Jair 
Messias Bolsonaro)
E aproveito para lembrar que General Heleno bem no ponto das 
interrogações deixou claro que se a população clamar, haverá sim 
"Intervenção Militar". E que isso não é nenhuma novidade, até porque 
isso já vem sendo anunciado a bastante tempo:
Em setembro de 2015, o General Villas Boas já anunciava que não estava 
mais sendo possível viver no País em que o crime proliferava a índices 
alarmantes.
Depois em 2017, pela boca do General Hamilton Mourão naquela Loja 
Maçônica, onde ele falou das tão propaladas "aproximações sucessivas".
Depois veio o General Heleno, dando um murro na mesa, como que dizendo 
"BASTA", mas os "protetores da Constituição", continuam fazendo-se de 
surdos e de mudos.
Depois, volta Heleno e grita, agora mais claramente ainda um "FODA_SE".
Bem, Heleno, assim como os demais militares da caserna ainda estão 
deixando o STF, ou seja o Judiciário, fazer o que lhe cabe:
Ou seja, colocar ordem no galinheiro, afastando os criminosos dos 
lugares que ocupam.
Vão conseguir?
Claro que não, afinal de contas, se o Dias Tóffoli "AMIGO DO AMIGO DE 
MEU PAI", tentar afastar a um só dos canalhas do Congresso Nacional, 
então verá que todos os gritos da canalhada em geral será contra ele e 
contra os demais membros da Suprema Corte gritando um "Alto Lá" picareta 
mor do Supremo, se quer derrubar os correligionários, então sustente o 
seu próprio impeachnment.
As viúvas, que um dia foram, as viúvas do Fernando Henrique Cardoso, 
agora, são as viúvas do Luiz Inácio Lula da Silva, o canalha mor que 
deixou o País ao rés do chão.
Um País destroçado e com índices alarmantes.
O pior deles é o da educação, que já não encontra mais onde se ancorar, 
pois já atingimos o último lugar nos índices que abalizam a 
alfabetização no mundo.
Além disso, estamos contabilizando os 14 milhões de desempregados, 
enquanto os filhos de uma fina estirpe estão cada vez mais milionários e 
podendo usufruir do que o País já não pode mais oferecer.
Nossos filhos e netos foram lançados no mundo do vício e do crime 
organizado, pois em nosso País, acaba por ser bonito ser feio, ou seja, 
agora, se você quer pertencer a alguma classe, pertença aos 
desempregados, aos LGBTs, a algum grupelho qualquer que defenda qualquer 
coisa de imoral e pronto.
Ou seja, fica provado que a tua mente foi dominada por uma caterva que 
quer te manter dominado.
E o que vi de mais interessante, partiu da Deputada Federal Carla 
Zambelli, que resolveu lançar um desafio aos partidos, bem como aos 
parlamentares brasileiros.
Vocês que estão demonstrando alguma preocupação, ainda que indelével 
para com os desafios que assolam o Brasil, ela propõe:
"Vamos destinar 100% do valor dos fundos eleitoral e partidário deste 
ano para a saúde?" - (Carla Zambelli - Deputada Federal)
Enquanto isso, Davi Alcolumbre, tenta lançar uma cortina de fumaça aos 
olhos do povo brasileiro, quando diz:
"Os brasileiros lutaram muito para que nós tivéssemos o Estado 
Democrático de Direito, mas está assegurado também nesta mesma 
Constituição que os poderes são independentes, porém harmônicos. A gente 
tem vivido, de fato, nesses últimos meses, uma polarização ainda 
resultado da eleição presidencial. A eleição terminou, mas, 
aparentemente para algumas autoridades da República, a eleição ainda não 
terminou. No Congresso, posso falar do Senado e da Câmara, porque, 
estando presidente do Senado, eu estou chefe de um poder, tenho buscado 
essa conciliação e esse diálogo desde o primeiro momento. Do Parlamento, 
da parte do Congresso, nós temos nos dedicado a isso." (Davi Alcolumbre)
E mais ainda, quando reafirma, ou pelo menos tenta lançar no colo de 
Jair Bolsonaro a responsabilidade que o povo vê não ser de Jair e sim 
dos membros das demais casas que ainda estão tentando um terceiro turno, 
para ver se conseguem fazer voltar o modelo de coalizão.
Pois bem senhores do Legislativo e do Judiciário, já muitas das vezes 
ouvi de suas bocas, que se alguém quer mudar alguma coisa, deve sair da 
zona de conforto e candidatar-se, e ganhando, então tentem implementar 
seus projetos e propósitos.
Vemos que de fato Nhonho e Alcolumbre não querem fazer papel de 
estadistas, querem apenas continuar nas suas relações promíscuas de onde 
tiram as fatias que lhes convém para poder apaziguar apaniguados e assim 
continuar a relação de sempre.
Ora, se querem fazer alguma diferença, peguem a pauta que o Executivo 
mandou para as respectivas casas, e votem-nas como se fossem matérias de 
interesse desses poderes e verão se não haverá uma relação saudável do 
povo para com suas gestões.
E se não querem fazer papel de apátridas, comecem a votar as matérias 
segundo o papel que lhes cabe, como senhores de mandatos que lhes foram 
confiados pelo povo, e sabendo que, aqueles que desonrarem seus 
mandatos, também serão esquecidos na próxima ida às urnas.
Não queremos mais políticos profissionais, porque destes, temos já os 
piores exemplos que poderíamos ter.
Respeitem a vontade das urnas, que dizem que 513 deputados e mais 81 
senadores também saíram vitoriosos da eleição anterior. e façam o que 
cada um tiver que fazer para construir o tão propalado entendimento, em 
torno das pautas que sejam de fato importantes para o Brasil. E não 
esqueçam, se não conseguirem, sua trajetória política promete não ter 
continuidade.
Lembrando que a harmonia entre os três poderes que o povo brasileiro 
quer, é a Intervenção Militar, através da qual, reconquistaremos o poder 
sobre os demais poderes, que ainda teimam em querer autonomia de ação, e 
ainda por cima, jogar a responsabilidade sobre um dos poderes.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente 
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 16032020 - Novos ventos no Palácio da Alvorada - (imagens da 
internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos 
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos 
contigo.
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(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)
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segunda-feira, 16 de março de 2020
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