Basta uma boa leitura para que se encontre inúmeros pontos que nos 
indique que de fato a Educação no Brasil precisa estar na mira da 
investigação.
Através do site "POLITIZE", verifiquei uma matéria de autoria de: 
Isabela Moraes, com o título: "LAVA JATO DA EDUCAÇÃO: ENSINO SOB 
INVESTIGAÇÃO", na qual me baseio entre outros para falar um pouco do 
assunto.
Nesta matéria o que mais me interessou foi justamente os casos UFSC - 
Universidade Federal de Santa Catarina, UFMG - Universidade Federal de 
Minas Gerais, e UFPR - Universidade Federal do Paraná.
Como deveríamos esperar, toda e qualquer autarquia, deveria estar sempre 
na alça de mira dos Tribunais de Contas, afinal de contas, figuram como 
gestoras de verdadeiras fortunas advindas do erário.
Por esse motivo, não deveria ser novidade uma investigação periódica dos 
gastos dessas autarquias educacionais. Até porque, dessa forma, estaria 
ensinando também à comunidade, a transparência com a coisa pública.
No entanto, parece ser necessária uma mudança, quase radical da política 
nacional, para que possamos ver algumas pessoas entendendo que isso tem 
que acontecer e que não se trata de perseguição política, senão de 
esclarecimento a quem paga isso tudo (o povo), como verdadeiramente 
estão sendo geridos os recursos destinados a essas autarquias.
"Embora tenha se tornado um acordo oficial e uma prioridade do 
Ministério da Educação apenas este ano (com a mudança dos ministérios do 
governo) a Polícia Federal já vem conduzindo investigações desse tipo há 
alguns anos."
E porque sempre temos algumas pessoas que não se calam ante o 
descalabro, é que no ano de 2017, encontramos a UFSC - Universidade 
Federal de Santa Catarina, como alvo de uma operação da PF Polícia 
Federal denominada "Ouvidos Moucos". Essa operação que tinha por meta a 
investigação de supostos desvios de verbas em cursos de EAD - Educação a 
Distância, onde se veria irregularidades na gerência de verbas 
destinadas às bolsas da CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de 
Pessoal de Nível Superior. Nessa ocasião foram presos sete funcionários, 
um dos quais, o próprio reitor: Luiz Carlos Cancellier de Olivo. Esses 
presos, foram liberados logo no dia seguinte, no entanto, os 
funcionários foram afastados da Universidade.
É claro que esta, assim como inúmeras outras operações da Polícia 
Federal, sempre suscitam críticas, por conta do fato de que isso acaba 
por expor os envolvidos. No entanto, pergunte-se a quem critica, "quem 
faz a exposição, a PF ou a mídia?" e além disso: "Foi a PF que pediu de 
joelhos que os envolvidos se envolvessem nas falcatruas, a fim de que, 
quando a PF fosse em seu encalço, gerasse a exposição?"
Parece-me que quando estão roubando e delinquindo, ninguém se preocupa 
com a exposição a que se submete.
E quanto ao caráter sigiloso das operações da PF, não conheço situação 
em que a PF tenha que fazer alarde para as operações, até porque, o 
sigilo torna-se forte companheiro para o sucesso da operação. Portanto, 
se houve quebra de sigilo, é porque houve vazamento, e aí, não se tem 
como culpar a PF, senão a própria imprensa que favorece, para que alguém 
vaze a informação, quebrando assim, o efeito surpresa de tal ato, que 
favoreceria muito mais o trabalho da própria corporação.
Bem, o término da história da UFSC é que o reitor afastado: Luiz Carlos 
Cancellier de Olivo, achou por bem suicidar-se. E apesar dos 23 
funcionários terem sido mencionados no inquérito da Polícia Federal, 
nenhum deles, foi formalmente acusado pelas infrações.
As investigações que continuam, são agora atribuições do Ministério 
Público Federal e algumas pessoas ainda acham estranho que alguns 
professores ainda estejam impedidos de entrar na Universidade enquanto 
as investigações ainda estiverem em andamento.
A UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, é outra que também foi 
alvo de investigações.
O motivo é que pudesse haver desvios de recursos públicos, em uma obra 
referente a um "Memorial da Anistia Política do Brasil".
Neste caso, o reitor e a vice reitora desta Universidade, viram-se 
obrigados a prestar depoimentos.
E claro a pérola para mim é a UFPR - Universidade Federal do Paraná, que 
também foi alvo de investigação.
Em fevereiro de 2019, 13 funcionários da Instituição foram condenados 
por desvios de recursos públicos.
Mas veremos no entanto, o ilustre reitor Ricardo Marcelo Fonseca, 
emitindo uma nota, como uma espécie de desagravo, contra, (espero que 
não, mas é o que parece) as ações do poder público, pois parece que ele 
vê, como vindo a ser: "UM ANO DE ATAQUES CONTRA AS UNIVERSIDADES 
PÚBLICAS BRASILEIRAS".
Embora esta nota tenha sido emitida em 06/12/17.
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Gustavo Victorino vai direto ao ponto que verdadeiramente transtorna o 
sistema de educação que hoje vigora.
E é justamente contra isso que a sociedade como um todo vem se 
declarando contrária.
"Um dos princípios do Marx: Domine a mente dos jovens, é por eles que 
começa a nossa revolução, é por eles que começa a nossa dominação."
"Nós transformamos as nossas universidades públicas, nos últimos 20 
anos, em fábricas de comunistas e de socialistas, revolucionários que 
têm um conceito absolutamente desencontrado da realidade, especialmente 
nos princípios da meritocracia.
Esse é um problema que o Brasil vem enfrentando e que o Bolsonaro disse 
que iria enfrentar. Ele disse que quer mais matemática, que quer mais 
português, quer mais química e quer mais biologia nas salas de aula. E 
menos ciências políticas, filosofias, sociologias, ciências humanas que 
acabam formando a mente dos jovens, e transformando em massa de manobra, 
exatamente o que estamos vivendo hoje.
De cada dez desses jovens, nove não sabe porque estão nas ruas gritando 
e com bandeirinha vermelha na mão.
...
Quem está fazendo gritaria?
São os reitores.
E quem são os reitores das universidades públicas?
Invariavelmente são líderes da esquerda, pensadores de esquerda.
Por exemplo, o PSOL é o "dono" da Universidade Federal do Rio de Janeiro 
a muitos anos.
O reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro é um dos fundadores 
do PSOL".
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Já dizia o poeta naquela sua musiquinha esquerdopata: "Procurado bem, 
todo mundo tem..."
E é isso verdadeiramente o que acontece, na prática, procurando bem, 
pode-se encontrar coisas maravilhosas nos arcabouços da UFPR 
Universidade Federal do Paraná.
Encontrei um artigo, bastante interessante de: Katia Brembatti e Giulia 
Fontes, publicado na Gazeta do Povo no dia 14/02/2019.
A matéria foi publicada com o título:
"Fraude grosseira na UFPR leva à condenação de 13 pessoas em Curitiba
O desvio de R$ 7,3 milhões no sistema de bolsas de pesquisa da 
Universidade Federal do Paraná (UFPR) levou à condenação de 13 pessoas, 
em penas que somam 159 anos de prisão. Outras 21 pessoas foram 
absolvidas na ação penal, a partir do entendimento de que foram 
envolvidas no esquema sem o consentimento ou sem receber vantagens. A 
sentença foi dada pelo juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara 
Federal de Curitiba, exatamente dois anos após o caso vir a público, a 
partir da Operação Research.
A fragilidade dos sistemas de controle de pagamento de auxílio a 
estudantes e pesquisadores permitiu que duas funcionárias da UFPR 
montassem um esquema que funcionou de 2013 a 2016, cadastrando 30 
pessoas que não eram professores ou alunos (e muitos sem curso superior) 
como bolsistas recebendo até R$ R$ 30 mil por mês. O desvio começou 
pequeno, com poucos envolvidos e pagamentos módicos, e cresceu de forma 
a incluir moradores de outros estados, que constavam como beneficiários 
de bolsas.
Os pagamentos suspeitos começaram em 2013, logo depois que Conceição 
Abadia de Abreu Mendonça assumiu um cargo de confiança, responsável pelo 
orçamento da pró-reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da UFPR. Ela 
contava com o suporte de Tânia Márcia Catapan, secretária do pró-reitor 
e que manuseava boa parte dos documentos que circulavam pelo setor. 
Repentinamente, uma série de pessoas ligadas às duas servidoras passaram 
a ser incluídas na lista de beneficiários de auxílios para estudantes e 
pesquisadores. Cabeleireira, artesã, motorista e vendedor estão entre as 
profissões dos supostos bolsistas.
Os pagamentos escaparam a todas as formas de controle da UFPR. O fato de 
as pessoas não terem vínculo algum com a instituição não foi percebido. 
Os valores pagos acima do normal não foram detectados, mesmo com a 
publicação no Portal da Transparência do governo federal. Foi o que 
chamou a atenção da estudante Débora Sögur Hous, que reuniu as 
informações e procurou a Gazeta do Povo para denunciar. Paralelamente, o 
caso era investigado pela Polícia Federal, que considerou a fraude 
"grosseira", sem sofisticação.
Sentença
O juiz aplicou penas duras aos envolvidos, especialmente para Conceição 
(17 anos, 8 meses e 20 dias) e para Tânia (16 anos e 6 meses), além da 
filha da funcionária aposentada Maria Áurea Rolland (13 anos e 4 meses), 
Gisele Aparecida Rolland (16 anos e 6 meses), considerada como uma 
espécie de aliciadora. Para 11 dos réus, o tempo de condenação foi 
superior a oito anos, o que significa cumprimento em regime fechado 
(presídio). Ainda cabe recurso da sentença e, por isso, os condenados 
não irão para a prisão até que o caso seja avaliado pela segunda 
instância judicial. Alguns chegaram a ser presos durante a investigação, 
mas foram liberados e cumprem prisão domiciliar, com tornozeleira 
eletrônica, enquanto aguardavam julgamento.
Os pedidos de ressarcimento aos cofres públicos tramitam em outras 
esferas, como em ações cíveis e mesmo em processos do Tribunal de Contas 
da União (TCU). Durante a investigação, houve bloqueio de bens e contas 
bancárias, mas em valores insuficientes para garantir a devolução. A 
apuração mostrou que o dinheiro era gasto, muitas vezes, em luxos, como 
cruzeiros com o cantor Roberto Carlos. Inclusive, alguns dos "bolsistas" 
eram, na verdade, vendedores de joias e roupas, que acabavam sendo pagos 
com as transferências bancárias irregulares.
As duas servidoras, Conceição e Tânia, foram demitidas da UFPR no ano 
passado, como resultado do processo disciplinar. A Universidade afirma 
que mudou os sistemas de controle e ainda passou a dar mais 
transparência aos processos seletivos para a concessão de bolsas e 
também para os pagamentos. Nenhum integrante da cúpula administrativa da 
UFPR constava na ação penal.
Outro lado
A defesa de Conceição Mendonça afirmou que ainda não tomou conhecimento 
da sentença para se posicionar.
O advogado de Tânia Catapan, Márcia Catapan e Melina Catapan também 
disse que ainda não teve acesso à decisão e que, por isso, não quer se 
manifestar.
O advogado de Norberto Ferreira dos Santos afirmou que está analisando a 
sentença para recorrer da decisão.
A defesa de Marco Aurélio Fisher não foi localizada para comentar o caso.
A reportagem não conseguiu contato com os advogados dos demais réus. O 
espaço segue aberto para manifestação.
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Não se ignore que após esse fato a PF deflagra nova fase de operação que 
investiga desvios na UFPR.
A UFPR, bem como inúmeras outras Universidades Federais, têm muito a 
explicar à sociedade, sobre muita coisa que vem acontecendo nos 
corredores, salas e ante-salas dessas instituições.
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Conforme mencionei acima, o reitor Ricardo Marcelo Fonseca, da UFPR - 
Universidade Federal do Paraná, resolveu soltar uma nota, saliente-se 
que esta nota foi emitida em 06/12/17, através da Superintendência de 
Comunicação Social.
Afora o que se possa falar, para mim, isto mais parece, muxoxo, por 
conta do título: "UM ANO DE ATAQUES CONTRA AS UNIVERSIDADES PÚBLICAS 
BRASILEIRAS".
Há quase um ano, no dia 9 de dezembro de 2016, a polícia federal 
irrompeu na UFRGS, em vista de uma suspeita de fraude em um programa de 
extensão. A polícia federal batizou todo o movimento de "Operação PhD".
Pouco tempo depois, em 13 de fevereiro de 2017, algo similar aconteceu 
na nossa universidade: numa operação (batizada de "Research"), foram 
envolvidos mais de 180 agentes federais, cumprindo vários mandados de 
prisão e oito conduções coercitivas.
Mas o pior estava por vir: no dia 14 de setembro de 2017, numa operação 
batizada de "Ouvidos moucos" (em alusão direta à suposta falta de 
respostas da Universidade aos órgãos de controle), a polícia chega na 
UFSC para cumprir sete mandados de prisão temporária e cinco de condução 
coercitiva. Mais de 115 policiais foram envolvidos na operação – que 
vieram inclusive de outros estados. Nesse caso, porém, houve um fato 
grave adicional: o próprio Reitor da UFSC – Luiz Cancellier de Olivo – 
foi preso "por obstruir investigações". Os supostos desvios (ainda em 
fase de investigação e apuração) teriam ocorrido na gestão anterior a 
dele. Levado a um presídio, algemado, submetido à revista íntima e solto 
logo depois, mas impedido por ordem judicial de colocar os pés na 
universidade que o elegeu, Cancellier cometeu suicídio no dia 02 de 
outubro de 2017.
Para quem imaginava que esta tragédia serviria para que a escalada 
contra as universidades fosse objeto de reflexão e cuidado, hoje, dia 6 
de dezembro de 2017, vem outro grande choque: o alvo foi a UFMG. Outra 
operação policial, com 84 policiais federais, 15 auditores da CGU e dois 
do TCU cumpriu oito mandados de condução coercitiva e onze de busca e 
apreensão. A operação – não sem certo mau gosto irônico – foi intitulada 
"Esperança equilibrista" (numa referência direta a uma canção símbolo da 
época da redemocratização brasileira, "O bêbado e o equilibrista"). 
Foram conduzidos coercitivamente os atuais reitor e vice-reitora da UFMG 
(Jaime Ramirez e Sandra Almeida), além de servidores e dirigentes das 
gestões anteriores.
Como se viu, em pouco menos de um ano, 4 das maiores universidades 
federais do Brasil (UFMG, UFRGS, UFSC e UFPR), sofreram impactantes 
operações policiais, com quantidade de agentes (geralmente também 
acompanhados de auditores de órgão de controle) suficientes para um 
conflito armado. Todas com imensa e desmedida repercussão midiática. Em 
alguns desses casos, com prisão ou condução coercitiva das autoridades 
máximas – no planos administrativo e simbólico – das instituições 
universitárias. Nunca se viu um cenário desses antes.
As universidades, seus professores, servidores técnicos e pesquisadores 
teriam se pervertido tanto assim em um ano? Teriam se transformado de 
repente em ninhos de bandidos? E se perceba: se está falando de 
instituições tradicionais – a nossa UFPR é centenária – que durante 
décadas foram vistas como celeiros do conhecimento brasileiro e da 
formação de gerações. As universidades não são perfeitas, como nenhuma 
instituição pública ou privada o é, mas seguramente não são esse antro 
de corrupção, descontrole e ineficiência que as ações policiais sugerem 
e que a mídia propaga.
Se é assim, é melhor olhar com certa frieza para o que há de comum nesse 
triste contexto. Primeiro, operações policiais e órgãos de controle têm 
elegido as universidades públicas como principais focos de sua atenção. 
Não são os ministérios, autarquias ou os demais órgãos federais – 
seguramente nenhum deles berços infalíveis de virtudes infinitas; agora 
os olhos do controle e da repressão se voltam para as universidades 
públicas.
Segundo: de repente – mais do que em qualquer outro tempo – a imprensa 
se concentra no que acontece nas Universidades. Mas não para falar sobre 
os milagres cotidianos que operamos (na formação das pessoas, na 
ciência, na tecnologia, na inovação ou na inclusão social), mas naquilo 
que, aos seus olhos, lhe parece suspeito, mesmo que ainda não haja 
investigação ou decisão definitiva sobre o que se noticia.
Terceiro: todas essas confusões – todas – são feitas sem que haja um 
juízo condenatório definitivo: o escarcéu repressivo e midiático 
acontece antes e a apuração de responsabilidades vem depois.
Quarto: parece que houve uma suspensão de alguns direitos no Brasil, 
como a presunção de inocência, o devido processo legal e a dignidade da 
pessoa humana. O clima policialesco e a mentalidade inquisitória parecem 
ter definitivamente suplantado uma cultura de direitos que valorizava a 
liberdade. Em nome de um certo moralismo administrativo e de uma sanha 
punitivista, garantias e direitos individuais são colocados como 
detalhes incômodos e inconvenientes.
Quinto: o princípio da autonomia universitária (prevista no art. 207 da 
Constituição), por todas as razões antes já mencionadas, hoje foi 
reduzido a pó e a letra morta.
O momento é de fato grave: enquanto deputados ou senadores filmados em 
flagrante delito por graves desvios são soltos pelos seus pares, 
reitores têm sua liberdade cassada. A sociedade deve, com muita 
premência, pensar que tipo de mundo pretende construir quando 
instituições como as universidades públicas (responsáveis por cerca de 
90% da ciência e tecnologia do Brasil) são demonizadas, expostas, 
desrespeitadas e quando seus dirigentes são imolados publicamente.
O Brasil precisa pensar em que tipo de futuro quer apostar. E para mim a 
resposta só pode ser essa: é momento de resistir e defender a 
Universidade Pública.
Viva a UFRGS! Viva a UFSC! Viva a UFMG! Viva a UFPR! - (Ricardo Marcelo 
Fonseca - Reitor da UFPR)
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente 
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
Contato:
(41) 98514-8333 (OI)
(41) 99109-8374 (Vivo)
(41) 99821-2381 (WhatsApp)
Mensagem 060819 - Qual é a realidade da educação atual? - (imagens da 
internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos 
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos 
contigo.
Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém, 
ajude-nos:
(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)
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quinta-feira, 8 de agosto de 2019
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