Quando ousadia e irreverência não passam de atitudes de canalhas, 
defendendo justamente seus interesses. Lembrando que estes dois 
atributos também podem ser usados como máscaras para assuntos escusos.
Conforme se observou imediatamente após a desonra de Gilmar Mendes para 
o ilustre procurador da República Deltan Dallagnol, as Forças Armadas, 
outorgaram a ele uma alta e merecida Honraria militar.
É claro, que podemos ver isso, como um tremendo "puxão de orelhas" que 
teria partido do gabinete do Ministério da Defesa contra Dias Toffoli, 
os demais membros da Suprema Corte, e especialmente a Gilmar Mendes.
Como Maia nunca deixou de ser "Funcionário de Empreiteiras", ele tenta 
medir os demais pela régua que tem em mãos, como ele está acostumado a 
lidar com canalhas, hipócritas, ladrões e quiçá assassinos, não lhe 
resta outra medida...
Atenção Senhores, o alto comando está com seus serviços de Inteligência, 
voltados a atender as necessidades de instituições que estejam querendo 
a higienização do Brasil.
Pois bem, que estejam todos a postos e alertas, porque a Caserna está 
dando sinais de desagrado às atitudes de vários elementos do alto 
escalão (presidente da Câmara, presidente do Senado, e membros da 
Suprema Corte)
Vemos inúmeras pessoas manifestando-se contra as atitudes do alto 
escalão, dentre eles, o general Paulo Chagas:
"Nunca, "na história deste país", o Supremo Tribunal Federal teve tanto 
protagonismo na política nacional. É um fenômeno que chamo de 
"Politização do Judiciário".
Não é sem razão, nem tampouco sozinho, que o jornalista José Nêumanne 
Pinto afirmou ao ministro Marco Aurélio Mello que não confia na nossa 
Suprema Corte!
Eu também não confio!
Ela é uma instituição fundamental para a democracia. É um dos 3 Poderes, 
independentes e soberanos, que asseguram a liberdade e o respeito à 
Constituição. Porém, no exercício dos meus direitos, avalio que o 
"notável saber jurídico" e o descompromisso político e ideológico do 
conjunto dos atuais ministros está muito aquém da importância histórica 
e da função daquela Corte.
Respeito e me submeto à ordem vigente e às leis em vigor, mas me reservo 
o direito de querer melhores ministros para a Suprema Corte do meu País. 
Eles mais atrapalham e ameaçam a democracia do que a defendem. São mais 
comprometidos com a política do que com a Justiça.
A indulgência seletiva das suas decisões os transforma na ANTÍTESE da 
Têmis. Seus sentimentos de equidade são definitivamente duvidosos. A 
venda nos olhos não os torna imparciais, mas hipócritas. A espada, não a 
usam em defesa do direito, mas do favoritismo. A balança, 
convenientemente ausente na estátua à frente do STF, os exime de dar 
tratamento igual e justo aos que, por razões misteriosas, merecem a sua 
proteção.
A Suprema Corte brasileira, teoricamente, a solução final, democrática e 
isenta para os mais graves problemas jurídicos da Nação, é, em qualquer 
análise, a mais profícua fonte de problemas graves, aí incluído, com 
destaque, o maior de todos, a impunidade.
Ao atrapalhar e retardar as investigações e os julgamentos e ao permitir 
a soltura de criminosos, os ministros nos autorizam até a pensar o que 
deveria ser impensável em relação à sua isenção. No entanto, ainda há 
Juízes no Brasil e a JUSTIÇA BRASILEIRA não é o STF! Eles são maiores do 
que os supremos ministros e a Operação Lava-Jato não é tão débil que 
possa ser "morta" pelo Supremo!
Eu creio nisso e quem viver verá!" - (General Paulo Chagas)
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O que segue agora eu colhi em uma matéria do Estadão: "Prisões preventivas
Michel Temer - ex-Presidente
Vanderlei de Natale - sócio da Construbase
Moreira Franco - ex-ministro de Minas e Energia
Carlos Alberto M. Gallo - Empresário
Coronel Lima - amigo de Temer e sócio da PDA
Carlos Alberto Costa - sócio do coronel Lima
Maria Rita Fratezi - mulher e sócia do coronel Lima
Carlos Alberto Costa Filho - filho do sócio do coronel Lima
Prisões temporárias
Carlos Jorge Zimmermann - representante da AF Consult
Rodrigo Castro Alves Neves - representante da Alumi Publicidades" - 
(fonte "O Estadão")
Rodrigo Maia escolhe Freixo e PT para analisar pacote anticrime de Moro
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Conta a fábula, que uma grande comunidade de ratos vivia tranquila e se 
reproduziam rapidamente num velho armazém. Por mais que seu proprietário 
tentasse envenená-los, não conseguia. Ratoeiras? Nem pensar, cardápio 
diferente… Era melhor continuarem nos grãos. Até que cansando, o dono do 
depósito resolveu botar um gato. Na primeira noite, três vítimas. 
Durante o dia ou a qualquer hora, o gato atento, mesmo dispensando 
refeição extra, matava-os por instinto predatório. Em uma semana, as 
baixas foram grandes. Os ratos acuados se reuniram para discutirem o 
destino da comunidade. Surgiu a ideia de botar um chocalho no gato, pois 
ao andar, com o som do chocalho, eles localizariam onde estava o 
bichano. Todos concordaram. Então veio à pergunta irrespondível: quem 
vai botar o chocalho no gato? Não apareceu o voluntário.
No sábado 17/03/19, um dia antes de o presidente Bolsonaro viajar para 
os Estados Unidos, o irreverente Rodrigo Maia convidou-o para um 
churrasco íntimo em sua casa, onde discutiriam "minúcias" sobre a 
reforma da Previdência. No encontro, apenas ele, o ministro Onyx 
Lorenzoni e o convidado (Jair Bolsonaro). Desconfiado da cortesia e 
conhecedor da "malandragem carioca", o presidente foi. Mas, levou 
consigo 17 convidados. Dentre eles, alguns generais, o ministro Heleno 
do Gabinete de Segurança Institucional. Para surpresa de todos, quem 
estava lá era o Ministro Dias Toffoli, presidente do STF, David 
Alcolumbre (presidente do Senado) e seu ex-ministro da Casa Civil,  
Gustavo Bebianno (?).
A ousadia do destemido Rodrigo Maia, pressionado e instigado pelo 
famigerado "centrão", é de um afoito inominável. Ao lado de David 
Alcolumbre – presidente do Senado – "armaram" para tentar botar o 
chocalho no gato (Bolsonaro). Mas, para o bem geral da nação, o ímpeto 
foi abortado pelo excesso de testemunhas. A partir da "cabeça" do 
ministro Sérgio Moro, ocupação de cargos estratégicos (com dinheiro) 
pelo centrão; barrar pedidos de impeachment de ministros do STF; impedir 
instalação da lava-toga e fim da lava-jato, tudo seria discutido e 
pleiteado. Um registro fotográfico discreto seria providenciado, e 
espalhado nas redes sociais, fato que geraria suspeitas no eleitorado de 
Bolsonaro e em toda a sua equipe de abnegados da causa de mudar o país. 
A foto ainda foi feita e divulgada. Mas, não conseguiram esconder o Gen. 
Heleno, delegado Waldir, ministra Damares…
O "centrão" é um movimento de deputados federais suprapartidário, que 
surgiu das cinzas do "baixo clero" – aglomerado de parlamentares 
espertos – que elegeram em 2005 o pernambucano Severino Cavalcanti para 
presidência da câmara, uma candidatura avulsa, derrotando o pretendente 
do governo (PT) e adversários lançados por composições das grandes 
legendas de então, PMDB, PFL; PDT; PTB… Severino Cavalcanti durou pouco 
mais de 07 meses como presidente. Em manobras para abortar o mensalão, 
fazendo todo tipo de negociação espúria e trancando a pauta com o apoio 
da gang que o cercava, foi alvo do MPF em investigação destinada, onde 
descobriram um "mensalinho" pago a ele pelo concessionário que explorava 
os serviços de restaurante da câmara. Temendo ser cassado, renunciou a 
presidência e seu mandato.
A tática do centrão é levar o governo de plantão ao desgaste. Na medida 
em que o governo se impopulariza, cresce o centrão, passando a ocupar a 
explanada dos ministérios e negociando pessoalmente (deputado por 
deputado) votos para projetos que tragam benefícios diretos para o povo 
e o governo brasileiro. De bolsos cheios, renovam seus mandatos com 
folgas. Até as eleições de 2014, os campeões de votos por estado, eram 
todos do centrão. O "baque" veio em 2018. Mas, com o aprofundamento da 
crise, a pressão do centrão empurra o presidente da câmara para 
chantagear o executivo até que ele ceda. O destempero do presidente 
Rodrigo Maia não é por acaso. Já disse que "a câmara não é cartório para 
registrar queixas do povo" (?). Depois disparou com outra: "a câmara e 
seus deputados são soberanos…"
Um internauta respondeu que "soberano" não se elege, já nasce soberano. 
O povo vota em representantes.
Quarta-feira (20.03.2019) foi à vez de agredir e humilhar um dos nomes 
mais respeitados do país, o Juiz Sérgio Moro. "Ele é funcionário de Jair 
Bolsonaro… Está trocando as bolas, eu converso com o presidente". Ontem, 
quinta-feira, veio a prisão de seu sogro, ex-governador do Rio Moreira 
Franco. Seus comparsas quiseram atribuir a uma retaliação corporativa do 
Juiz Marcelo Bretas, em defesa de Sérgio Moro. Rodrigo Maia conferiu que 
o mandado de prisão foi expedido um dia antes 19/03/19.
Queiram ou não, para aprovar a reforma da Previdência, Bolsonaro terá 
que botar um "gato" (PF e lava-jato) na câmara. E Rodrigo Maia, se tiver 
juízo, renuncia imediatamente a presidência e seu mandato. Imagine se na 
busca e apreensão na casa de seu sogro, a PF tiver encontrado algo como 
"doação de campanha não declarada" - (Júnior Gurgel -  Jornalista 
político e memorialista)
=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=x=
"Desde o fim do Regime Militar e até algum tempo atrás, qualquer 
manifestação em defesa da disciplina, da ordem e do comprometimento com 
a Pátria era motivo para chamar o manifestante de "entulho autoritário" 
ou de "viúva do Regime".
O tempo se encarregou de mostrar aos brasileiros, da forma mais 
dolorida, com quem estava a razão e fez-lhes ver que, nos três Poderes 
da República, havia carência de honestidade e excesso de mentiras e de 
corrupção.
Para dar ao Brasil o rumo certo, o povo foi às ruas protestar, 
organizou-se em movimentos, pressionou e conseguiu retirar uma arrogante 
desqualificada do poder, elegeu um governo liberal, contrário aos 
anteriores e renovou o Congresso em um percentual nunca visto.
Junto a esta onda de revolta e renovação surgiram o "Mensalão", a 
"Operação Lava-Jato", o "Petrolão" e, o melhor de tudo, Lula da Silva 
foi parar na cadeia!
Realmente, com as armas da democracia, o povo brasileiro está fazendo 
uma grande revolução!
Se antes o entulho era associado à ordem, à disciplina e ao compromisso 
com a Pátria e com a democracia, hoje ele se resume às viúvas da 
corrupção, da impunidade, da libertinagem, do compadrio, da 
desonestidade e da hipocrisia, entre outros vícios da era pós moral. 
Embora esteja perfeitamente identificado, ele ainda não pôde ser jogado 
na cadeia ou no lixo da história.
O povo substituiu o Executivo, renovou o Legislativo, resta-lhe agora 
retirar o "entulho".
Como sempre, é tudo uma questão de tempo…" - (General Paulo Chagas)
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente 
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
Contato:
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Mensagem 240319 - Ousado, irreverente e não menos canalha - (imagens da 
internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos 
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos 
contigo.
Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém, 
ajude-nos:
(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)
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quinta-feira, 28 de março de 2019
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