Durante o incêndio do Museu no Rio de Janeiro, quase ao mesmo tempo, 
ocorria um incêndio em uma Biblioteca Pública no Maranhão.
Diríamos nós os ignorantes que os incêndios saíram para encontrar-se na 
calada da noite de um domingo brasileiro.
Coincidências? Para alguns sim. Alguns dizem até, que a responsabilidade 
pelo incêndio, teria sido o descaso para com a coisa pública.
Elementar que não! A responsabilidade pelo que aconteceu, não passa de 
um grande atentado da esquerdopatia brasileira.
O objetivo muito claro disso tudo, é mostrar ao povo brasileiro que a 
esquerda fará, exatamente o que disse que faria: "Meter fogo no Brasil!"
Disseram isso, em várias ocasiões e das mais diversas formas. Até um dos 
filhos do apedeuta em um determinado momento, com carinha de "Madalena 
arrependida, em um post ele aparece dizendo, que se prendessem o pai 
dele, ele mandaria meter fogo no Brasil." E é claro que além disso tudo, 
houve antes do incêndio, naturalmente, o saque das coisas mais valiosas. 
Claro, se não sabem exatamente o que se perdeu no fogo, ninguém sabe o 
que rastrear em leilões pelo mundo de objetos de arte, ou mesmo, caso 
alguma obra apareça em alguma coleção, não se tem muita evidência 
imediata para um rastreamento efetivo.
Infelizmente o comércio de obras de arte e antiguidades pelo mundo é 
muito frutífero e bastante lucrativo.
Além disso é claro que o descaso para tudo é o que predomina em nosso 
País. De acordo com uma matéria do Spotniks, elaborada por Leônidas 
Villeneuve há 3 anos, nos dá conta de que:
A Lei de incentivo à cultura, ou mais conhecida como Lei Rouanet, que 
foi criada durante o governo Collor, passou a ser o principal mecanismo 
de financiamento e incentivo à cultura do país, porém, também, o 
principal mecanismo de transferência de recursos e desvio de verbas 
criminoso de nosso País, envolvendo "artistas, "intelectuais", etc...
Por conta de uma renúncia fiscal, empresas públicas e privadas e pessoas 
físicas, estariam possibilitadas a patrocinar projetos culturais, 
descontando o montante no seu imposto de renda.
Como tudo neste País, para que alguém se candidatasse a usufruir desse 
mecanismo, surge então o órgão regulador (MINC) Ministério da Cultura, e 
passa a ser aí, o berço da cafetinagem artístico-cultural.
Afora a aceitação de um projeto em detrimento de outro, que vemos 
tratar-se de puro viés ideológico, vê-se a seguinte lista, com coisas 
que beiram o escândalo no sentido da citada cafetinagem artístico-cultural.
1 - em 2013, Um filme com o título de: "O Vilão da República", uma 
proposta da empresa: Tangerina Entretenimento Ltda, orçado em R$ 
1.526.536,35
Tinha por objetivo contar a vida do criminoso, condenado e hoje solto 
pelo Brasil para continuar suas falcatruas e peripécias José Dirceu. 
Felizmente ficou só no papel, mas os responsáveis pelo MINC certamente à 
época viram algum mérito nisso, para aprovarem tal pedido.
2 - Em 2015, a empresa Máximo Produtora Editora e Gravadora Ltda, 
apresentou um projeto para a gravação de um DVD de MC Guimê, orçado em 
R$ 516.550,00
O funkeiro, que segundo consta fatura alto com seus "SHOWS", foi 
autorizado a captar os recursos.
3 - Em 2011, a cantora Maria Bethânia, apresenta um projeto de montagem 
de um BLOG intitulado: "O Mundo Precisa de Poesia", orçado em R$ 
1.356.858,00
Não precisamos explicitar o ridículo deste projeto. Maria Bethânia tem 
condições de produzir seu próprio Blog que lhe renderia o necessário 
para que não tivesse prejuízos com tal empreitada. Após as críticas, a 
própria cantora caiu em si e percebeu a ignorância de tal empreitada.
4 - Em 2014, L S Music Produções Artísticas Ltda (Luan Santana), 
apresenta um projeto de Shows ao vivo, intitulado: "Turnê Luan Santana: 
Nosso Tempo é Hoje Parte II", orçado em R$ 4.143.325,00
Bem, se alguém tem dúvidas sobre o teor artístico e cultural de um 
projeto de Luan Santana, é porque verdadeiramente lhe falta capacidade 
intelectual para tal avaliação e portanto deve pendurar rolos de papel 
higiênico na sala de sua casa. Pois não entende nada de arte e cultura.
5 Em 2013, a empresa: Detonautas Roque Clube, apresenta o projeto de 
Shows ao vivo: intitulado: "Turnê Detonautas", orçado em R$ 1.086.214,40
Tico Santa Cruz, é o que se poderia dizer um ser, que tem os pés bem no 
chão. Todos os quatro. Não tem qualquer conteúdo, mas o MINC aprovou seu 
projeto.
6 - Em 2013 vemos a empresa: Produtora Ciel Ltda, que apresenta o 
projeto: Shows ao vivo, intitulado: "Shows Cláudia Leitte", orçado em R$ 
5.883.100,00
Cláudia Leitte, como diria Nelson Rodrigues "Bonitinha, mas ordinária!", 
porém, autorizada à captação de recursos.
E os escândalos em torno desse projeto não assustam só pelos valores: 
segundo o jornal O Dia relatou na época, a produtora Ciel possuía 
diversas dívidas, assim como outras empresas da cantora, que teria 
montado um esquema com diversos CNPJs para conseguir a aprovação do MinC 
para a captação de verbas.
7 - Em 2006, a empresa: Extensão Comunicação e Marketing Ltda, apresenta 
o projeto intitulado: "Filme Brizola, Tempos de Luta e exposição Um 
brasileiro chamado Brizola" R$ 1.886.800,38
Ao mesmo tempo que foi negado um patrocínio ao filme sobre Mário Covas, 
por motivos políticos, o Ministério da Cultura aprovou, em 2006, ano de 
eleição, dois projetos sobre a vida de Leonel Brizola, histórico 
militante do PTB.
R$ 1.052.100 foram captados. Com as empresas apoiadoras, vemos a 
PETROBRÁS (R$ 592 mil), ELETROBRÁS (R$ 300 mil) e CEEE (R$ 50 mil).
8 - Em 2104, a empresa: Exim Character Licenciamento e Marketing Ltda, 
apresenta o projeto para teatro infantil intitulado: "Peppa Pig", orçado 
em R$ 1.772.320,00
Apesar de ser um dos desenhos mais famosos da TV por assinatura, 
conseguiram aprovar tal projeto e captar perto da importância pleiteada.
Lembrando que não se tratava de um projeto de caridade, segundo os 
produtores, apenas 10% dos ingressos seriam distribuídos gratuitamente.
9 - Em 2013, a empresa Rannavi Projeto e Marketing Cultural, apresenta o 
projeto de Concerto Musical, intitulado: "João Carlos Martins", 
lembrando que este projeto, ao que consta, foram aprovados sem o 
conhecimento e aprovação do Maestro. Porém, projeto orçado em R$ 
25.319.712,98
Bem, não precisamos dizer que isso foi um projeto criminoso, uma vez que 
foi feito sem o conhecimento do próprio interessado, mas o MINC, autorizou.
Em novembro daquele ano, dois projetos envolvendo o músico foram 
aprovados para captarem um valor total de R$ 25,3 milhões pelo 
Ministério da Cultura. A Folha de São Paulo percebeu a aprovação e 
entrou em contato com o músico para saber maiores detalhes das 
apresentações. Foi só então que maestro descobriu que tinha sido 
aprovado para uma captação de recursos através da Lei Rouanet, a qual 
ele não havia solicitado.
Diante da situação embaraçosa, o maestro solicitou o cancelamento da 
captação de recursos junto ao órgão. Mais tarde, investigações mostraram 
que a empresa solicitante, Rannavi Projeto e Marketing Cultural, havia 
feito o pedido sem o consentimento do maestro. A empresa também possuía 
dados duvidosos e não havia repassado documentos que comprovassem a sua 
relação com os projetos do maestro e com outros dois projetos 
solicitados ao MinC.
10 - Em 2013, a empresa: ZKT Restaurante, Bar, Teatro, Buffet e Eventos 
Ltda (Club A), apresentou o projeto: "Painel Artístico Club A São 
Paulo", orçado em R$ 5.714.399,96
Um clube frequentado pela elite paulistana, teve um projeto aprovado, 
diga-se de passagem um clube que teve como sócio, Amaury J. Imagina-se 
que o nome de Amaury não serviria para nada, a não ser para ajudar a 
aprovar uma falcatrua, como esse projeto.
11 - Em 2011 e 2012, a empresa: Kabuki Produções Artísticas Ltda, 
apresentou o projeto: "Shrek, O Musical e Turnê", orçado em R$ 17.878.740,00
A produção acima custou R$ 11,3 milhões – a captação de recursos não 
atingiu o limite aprovado. Se a foto já deixa algumas dúvidas sobre a 
recepção da peça pelo público, a crítica especializada confirma algumas 
expectativas: o espetáculo recebeu a nota mínima, 1 de 5, na Veja SP.
E, apesar do aporte multimilionário, os ingressos para a peça do ogro 
não saíram de graça, chegando a custar R$ 180 por pessoa.
12 - Em 2005, a empresa: T4F Entretenimento S.A, apresentou o projeto: 
"Cirque Du Soleil", orçado em R$ 9.400.450,00
Durante sua passagem pelo Brasil em 2005, o canadense Cirque Du Soleil, 
maior produtor teatral do mundo, foi aprovado para captar até R$ 9,4 
milhões em recursos através da Rouanet. O valor foi quase totalmente 
captado e recebeu aporte de empresas como Bradesco e Gol, que depois 
puderam solicitar o valor como desconto no pagamento de impostos, 
segundo o funcionamento da Lei.
O problema: estas empresas também fizeram marketing e colocaram sua 
marca nos kits de divulgação do evento e em algumas partes do 
espetáculo. O valor aprovado pelo MinC também é questionável quando 
levado em conta o preço dos ingressos, que chegavam a custar mais que o 
salário-mínimo da época.
No final, o seu dinheiro foi indiretamente utilizado para financiar um 
patrocínio privado e um dos espetáculos circenses mais caros do mundo. 
Que você também teria que pagar, caso quisesse assistir.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente 
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 030918 - Dinheiro temos, depende para quê, ou para quem - 
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Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos 
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos 
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quarta-feira, 5 de setembro de 2018
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