Algumas pessoas que não se dão ao próprio respeito e que terminam por 
aparecer na mídia como pessoa requisitada a participar de uma greve de 
fome, em favor do delinquente livre.
Essa informação já é ridícula por si mesma, e saber que Jaime Amorim, 
figura principal do movimento do MST (Movimento sem Terra) do 
Pernambuco, que está abaixo apenas do idiota do João Pedro Stédile, 
entra nisso, já torna a própria greve um pano de fundo extremamente 
lastimoso à quadrilha e aos quadrilheiros PTralhas.
Não podemos ignorar que o canalha do Jaime Amorim, por liderar um grupo 
dos mais violentos do País, que é a facção de Pernambuco do MST, em mais 
de uma ocasião, já demonstrou não ser flor que se cheira.
Lá eles já incendiaram carros do INCRA, e durante o governo do canalha 
do Fernando Henrique Cardoso, sob o comando desse ignóbil do Jaime 
Amorim, os integrantes da facção criminosa do MST, jogaram fezes no 
reservatório de água da repartição federal.
Esse energúmeno, intitula-se "professor" e que dá aulas de Karl Marx, 
Che Guevara e Lênin, por aí se conhece a cabaça.
Além do acima exposto, em Pernambuco, dois policiais foram prisioneiros 
em um assentamento de sem-terra, e um deles, foi torturado e morto em 
2016, com requintes de crueldade extrema.
Jaime Amorim, já esteve preso e foi condenado por incitação ao crime.
Outro dos convocados para a já famosa greve de fome, é o Luiz Gonzaga da 
Silva, o vulgo GEGÊ, (este, é irmão do cantor e compositor Chico César, 
que não é aval para o cometimento de crimes de natureza alguma)
GEGê, assim como o meliante que eles querem livre, foi metalúrgico, 
ex-diretor da CUT, ex-líder do Movimento de Moradia do Centro e 
atualmente na Central dos Movimentos Populares de São Paulo
Um dos seis lulistas recrutados para encenar a greve de fome em nome do 
presidiário é Jaime Amorim.
Este também como os outros meliantes, tem um passado, no mínimo 
interessante para qualquer quadrilha criminosa, pois o mesmo esteve 
preso, em 2011, acusado de ter cometido um homicídio por volta de 2002, 
em um acampamento de sem-teto. Ficou preso durante 50 dias, e acabou por 
ser absolvido pelo Primeiro Tribunal do Júri de São Paulo, porque os 
jurados entenderam que não havia provas suficientes para condená-lo.
Interessante notar, que ele foi absolvido, não por ter provado sua 
inocência, senão por falta de provas.
A propósito aquele senador de merda, que costuma cantar uma única 
música, o Eduardo Suplicy, na ocasião, falou em sua defesa.
Pois bem, isto é um triste retrato de nossa nação, dois seres, 
envolvidos em delinquência, comprovadamente ou não, sem em defesa de 
outro delinquente. Que País é este?
E além disso tudo, vemos que os envolvidos nessa quadrilha, intitulada 
"Greve de Fome", serão acolhidos pelos jesuítas em Brasília. Onde anda a 
Igreja, especialmente a Igreja Católica? Ainda não aprendeu e não 
aprenderá, nem mesmo com os erros historicamente comprovados.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente 
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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segunda-feira, 6 de agosto de 2018
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