"Eu quero pedir aos senhores. Por favor, me deem a oportunidade de provar que   sou inocente. Não acabem com a minha vida. Não me deixem disputar uma eleição só   em 2030", disse o senador Demóstenes Torres minutos antes de ter o seu mandato   cassado.
Este bandido está acabado. Há, contudo, na vida pública brasileira   muitos, muitíssimos outros bandidos. Alguns deles são de quilate ainda pior do   que este Demóstenes.
O que fazer, então? Enfiar chumbo no corpo deles? Não.   Reelegê-los? Também não. Dar-lhes uma nova oportunidade, esperando que os   políticos do quilate deste péssimo Demóstenes se regenerem? Jamais: o que   regenera é rabo de lagartixa, não é político.
Devemos aplicar-lhes a lei.   Devemos estabelecer um divisor claro das águas. Nós, as pessoas de bem, somos   mais e somos melhores que os sujeitos da índole moral de Demóstenes. Nós não   estamos na História comendo à mesma mesa do que os bandidos que se locupletam   com o bem público.
Nós somos dignos. Nós tratamos dignamente os outros. Nós   somos do Bem. E eles, os corruptos, os bandidos, os indignos têm que saber isto,   de uma vez por todas: eles serão esquecidos pelo Criador. Eles serão pasto dos   vermes. Deles não haverá memória. - (J. M. de Barros Dias)
quarta-feira, 11 de julho de 2012
acerca da cassacao de demostenes torres - (J. M. de Barros Dias)
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